
Anônimos circuncidam a vida, silenciosamente resignados. Com seus passos, com seus traços. O vento vai e vem tão louco. Vai e vem;
Os telhados se desmancham com as chuvas, as esquinas escurecem desejos e a luz dos faróis cessam de transgredir a treva sacro adorada. Treva sagrada;
Sons imergem na atmosfera; um fluir de águas, fluir de prantos, a gargalhada ébria borbulhando nos ares noturnos. Um tiro, uma prece; E o amém.
Então vem a soturna hora. Tão fácil, tão digno, a Morte dança com a benção do Deus, tocando a alma do mundo. Coisas que acontecem apenas uma vez: ela se agasalhava com os carinhos do frio, velando o próprio corpo, de volta para a casa.
"Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem sempiternam"
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem sempiternam"
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