
Quando um "poeta" (ou garoto/homem metido a escritor) não consegue expurgar sua aflição nem com palavras, quando essas não se fazem reconfortantes... Nem explodem magma fora da perturbação infernal que se faz no âmago.
Quando a garganta está em nó - aquele que evita ser o nó de um suicídio. Quando é tragédia... Não! Pior que a dor, é esse vazio.
Quando o nada violenta até a entrelinha... O melhor a se fazer é deitar o corpo cansado e fingir que a alma descansa no sono. Quem sabe amanhã... Um dia melhor... Um pouco melhor... E versos dignos.
(mas ele, o poetinha, insiste e escreve... ah, escreve escreve escreve...)
Quando a garganta está em nó - aquele que evita ser o nó de um suicídio. Quando é tragédia... Não! Pior que a dor, é esse vazio.
Quando o nada violenta até a entrelinha... O melhor a se fazer é deitar o corpo cansado e fingir que a alma descansa no sono. Quem sabe amanhã... Um dia melhor... Um pouco melhor... E versos dignos.
(mas ele, o poetinha, insiste e escreve... ah, escreve escreve escreve...)
"Se Ele me amasse..."
"Se Eu me amasse..."
"Mas me suporto. No sono eu me suporto."
A pior coisa que encrava no destino do mísero artesão de palavras é a insónia. Fecha os olhos e finge que haverá o bom amanhã. Finge que haverá o amanhã - eterno presente. Dorme. Dorme... Deus promete.
adorei teu blog!
ResponderExcluirEstou te seguindo:)
dá uma olhada no meu, se gostar me segue tb ::)
beijãao :D
http://sucumbindoaodestino.blogspot.com/
"A pior coisa que encrava no destino do mísero artesão de palavras é a insônia." - na verdade, para mim, é, às vezes, a coisa melhor. :)
ResponderExcluir:*
eu pensava que a insônia era amiga de quem gosta de escrever '-'
ResponderExcluirbeijas, seu lindo :*
tem que sair por algum lugar. nem que seja pelo cansaço
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