MAD PRINCESS -
MAD WHISPER – Conta logo de onde vieste que eu te contarei para onde foste. Sim, eu sei.
MAD PRINCESS – Pois então acompanhe-me ao hall central do Pandemônio. Lá fui concebida.
MAD WHISPER – Extremamente pomposo!
MAD PRINCESS – Cale tua voz arrogante e escute um conto perdido. Por que perdeu-se? Não sei... Mas vocês deveriam, todos vocês deveriam conhecê-lo. Para que eu possa me apagar.
MAD WHISPER – Tens razão, enfim. Para que te apagues, que as linhas sejam feitas. Uma ou outra mente maliciosa deve estar brincando. E assim dependes da dor de existir sob a sombra de outro. Por si só és puro pó – angustiado por uma existência que, mesmo vã, te pesa e dá angina.
MAD PRINCESS – Não tenho culpa se aos sábados despenco em solidão, vislumbrando um príncipe grosseiro que amo, odiando as tranças que o enfeitiçaram a mim e querendo voltar até o submundo, esconder-me na escuridão do manto de minha mãe, Perséfone, e retornar ao mad, unicamente mad.
MAD WHISPER – E eu.... Que sou o teu próprio mad, queria me libertar e sussurrar sem loucuras.
MAD PRINCESS – Você? Você.... Sim! Sussurro insano, aquele que tragou minha vida passada! Agora me lembro...
MAD MIND – Conte-nos, queridinha. Que somos um, que somos nada... Uma mente apagada, sussurros que morreram no ultimo entoar do feitiço cabalistico e a princessa sem fim (Nem ao menos princípio). Como Deus e Eu.
Olá Fil!
ResponderExcluirObrigada pelas palavras e peço desculpas pela demora para responder. Devido minha falta de tempo, acabei deixando o blog de lado.
Fico contente em saber que estudamos no mesmo colégio, muito bacana! Esse ano me formo ;)
Suas palavras também são intensas. Gostei muito do que li no seu blog.
Interessante, possuímos o mesmo sobrenome, rs.
Enfim, um abraço com carinho! ;)
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http://palavracontemporanea.blogspot.com/
PS: estou te seguindo!